A Anvisa é responsável pela fiscalização da infraestrutura portuária e dos navios que circulam na costa brasileira. Os fiscais da Agência verificam a segurança sanitária dos alimentos preparados a bordo e da água, bem como das condições dos ambientes de uso comum, como as piscinas, outras áreas de recreação e o hospital de bordo.
Para se ter uma ideia da movimentação de recursos e de pessoas envolvidas nesta modalidade de turismo, um estudo encomendado pelas empresas concluiu que, na temporada 2010/2011, os vinte navios que circularam na costa brasileira transportaram 700 mil passageiros brasileiros e 100 mil cruzeiristas de outros países. Foram mobilizados, à época, R$ 1,4 bilhão durante a temporada, que vai de outubro a março.
Programação
Os dois primeiros dias do encontro, 26 e 27 de agosto, terão foco em reuniões técnicas com os fiscais que realizam inspeções nos navios e convidados internacionais. Também serão apresentados os resultados da avaliação dos navios de cruzeiros que passaram pela costa brasileira na temporada 2013/ 2014.
Já no dia 28, serão divulgados os resultados às empresas. O objetivo é contribuir para a melhoria da qualidade sanitária dos produtos e serviços oferecidos a bordo das embarcações. Neste dia, também está prevista reunião entre a Anvisa e representantes da Argentina, Uruguai e Chile.
No último dia, 29 de agosto, o encontro será aberto ao público. Na oportunidade, serão apresentados os trabalhos realizados pela Agência ao longo das últimas cinco temporadas.
Fonte: Imprensa/Anvisa
Representantes dos nove estados da Amazônia Legal e o Ministro do Turismo, Gastão Dias Vieira, confirmaram presença no congresso. De acordo com a organizadora do Congresso, Ângela Espírito Santo, o evento surgiu de uma necessidade dos Estados. “A Amazônia Legal possui belezas que ainda não são conhecidas pelo brasileiro. A ideia é criar a Carta do Turismo Sustentável na Amazônia Legal para unir os estados da região. O nosso foco é na viagem, na hospedagem, na gastronomia e na bebida”, revela.
As belezas naturais e culturais dos estados do Amazonas, Pará, Amapá, Acre, Roraima, Rondônia, Maranhão, Mato Grosso e Tocantins serão reveladas ou enfatizadas para as outras regiões do país. Para isso, o público alvo do evento são as autoridades públicas ligadas à cultura e ao turismo de cada um dos estados da Amazônia Legal. A programação deve contar com a presença de 500 pessoas.
Belém sediará o I Congresso de Turismo, Hospedagem e Gastronomia da Amazônia Legal devido a estrutura de recepção de visitantes que a cidade possui. “A capital do Pará já tem um plano de turismo e ele vai servir de case para as outras cidades. Além disso, optamos por realizar o evento em um local que está nesse plano e que é o cartão de visitas de Belém: o Hangar. Vamos mostrar in loco o que o Pará, por exemplo, tem a oferecer”, revela Ângela Espírito Santo.
A abertura do evento vai contar com palestra do deputado federal de Rondônia e coordenador da bancada da Região Norte no Congresso, Sebastião Bala Rocha. Outro destaque da programação é a palestra de Mário Carlos Beni que debate “Cenários do Século XXI e Turismo na Amazônia”.
Serviço: I Congresso de Turismo, Hospedagem e Gastronomia da Amazônia Legal
Data: 12 a 14 de agosto de 2013
Horário: dia 12, às 14h. Dias 13 e 14, às 9h.
Informações: (91) 3031-4785/8884-7912 – Email: cntur.amazonia@gmail.com
(*) Evento somente para convidados
Texto: Por Carolina Klautau
Será lançado em Belém nesta quarta-feira, dia 7, o I Festival Internacional de Chocolate e Cacau da Amazônia e a Flor Pará 2013, no Hangar Convenções e Feiras da Amazônia, com abertura no dia 12, às 19 horas. Os eventos são realizados pelo Governo do Pará, através da Secretaria Estadual de Agricultura (Sagri), no período de 12 a 15 de setembro, no Hangar Convenções e Feiras da Amazônia, com abertura no dia 12, às 19 horas.Fonte: Ascom Sagri
Secretário de Estado de Turismo Adenauer Góes apresentando o Relatório Executivo do Plano Ver-o-Pará.
Vicente Molés – Consultor espanhol da empresa Globbax, especializada em consultoria turística internacional – Foto: Cláudio Santos. Agência Pará.
A palestra “Peculiaridades e Relevância do Setor Turístico” abriu, na manhã desta quarta-feira, 15, a programação do VII Workshop Prodetur – “Turismo Sustentável: a gestão de projetos culturais e ambientais no Estado do Pará”, realizado em parceria pela Secretaria de Estado de Turismo e Companhia Paraense de Turismo (Paratur), por meio do Programa Nacional de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur/PA). A aula inaugural foi ministrada pelo consultor de turismo internacional, Vicente Molés, no auditório do Museu Paraense Emilio Goeldi, em Belém.
Com 25 anos de experiência na atividade turística, o espanhol Vicente Molés já emprestou seus conhecimentos à Secretaria de Turismo de Valência (Espanha), ao órgão oficial de turismo da Bolívia e à Organização Mundial do Turismo (OMT). Hoje, atua como consultor da Globbax, acompanhando o desenvolvimento de ações do Prodetur em diversos estados brasileiros.
Ao falar sobre a complexa cadeia produtiva do turismo, Molés destacou a importância da infraestrutura de hotéis, aeroportos, estradas, hospitais e da população ao receber o turista internacional. Em sua explanação, ele fez questão de apresentar um comparativo entre a indústria manufatureira voltada para a exportação e a prestação dos serviços turísticos.
“O turismo envolve quase tudo. O serviço turístico é um bem intangível, uma ilusão, uma experiência pessoal intransferível e deve ser positivo por definição. Não pode ser armazenado, nem comprovado até ser consumido. E além disso, o consumidor turista é uma parte essencial da produção. O turismo internacional é uma indústria de exportação, na qual o deslocado é o próprio turista”, explicou. Molés também alertou sobre o mito do turismo ser uma indústria limpa. “Se não for bem cuidado e tratado, o turismo pode ser muito poluente e as consequências afetam toda a atividade, principalmente no caso de vocês, que possuem um produto muito delicado como a natureza, a Amazônia”, ressaltou o consultor espanhol.
Por fim, Vicente Molés fez questão de apresentar números para os quais o Pará deve estar atento a fim de tirar proveito do crescimento da atividade turística no estado. Segundo a OMT, o turismo responde por 9% do PIB mundial, empregando uma em cada doze pessoas ao redor do planeta. Atualmente, o turismo internacional gera uma receita superior a US$ 1,045 bilhão com mais 1,035 milhão de chegadas internacionais, sendo que a Europa concentra a maior fatia deste bolo. Hoje, os europeus correspondem a 46,7% destes gastos e 44,4% das chegadas internacionais.
De acordo com Molés, os principais mercados emissores hoje são, por ordem: China, Alemanha, Estados Unidos, Reino Unido e Rússia. “O Brasil e o Pará tem que estar atentos a estas demandas”, disse o consultor, ao destacar ainda o crescimento dos gastos dos brasileiros com o turismo em 29,5% no comparativo anual. Pela tarde, Vicente Molés apresentará cases de sucessos na Bolívia e Espanha, que podem ser reproduzidos ou servir de aprendizado para os agentes do turismo paraense.
Prodetur – Foi criado com o plano “Brasil em Ação”, com objetivo de ampliar o fluxo turístico, a taxa de permanência dos turistas e os seus gastos em todo o Brasil. O programa tem como agente financeiro intermediador o BID e ainda o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). No Pará, o Prodetur abrange Belém, Marajó e Tapajós, com tempo de execução estimado em cinco anos e contendo 40 projetos que somam US$ 44 milhões, sendo 60% provenientes de recursos do BID e 40% do Governo do Estado.
“O workshop é o local adequado para o nivelamento das informações entre o corpo técnico e as instituições mais próximas que interagem com o Prodetur. É um processo de sinergia. Tendo sempre em vista que o turismo é uma grande oportunidade para a geração de negócios, criação de empregos, aumento da renda e consequente melhoria das condições de vida da população”, finalizou o secretário estadual de Turismo, Adenauer Góes.
Gláucia Santos recebe o certificado do Curso de Ãngela do Espírito Santo e Marcelo Pinheiro. Ela planeja aplicar todo o conhecimento adquirido em sua empresa. Foto: Genildo Mota
Empreendedores individuais, profissionais de eventos sociais, infantis e de órgãos públicos participam neste domingo, 7, do último dia do curso prático “Mercado de Eventos – Perfil e Oportunidades”, que acontece na Sala Marajó, do Hangar Convenções e Feiras da Amazônia. O curso integra a programação da 3ª Expo Eventos.
Marcelo Pinheiro (turismólogo, publicitário e diretor da Trade Marketing e Eventos), ministra o curso e, na oportunidade, transmite todo seu conhecimento sobre a comunicação no ramo de eventos para os participantes. “O método de trabalho é bem direto, mostramos em slides como a teoria é aplicada na prática, e a partir dessas informações eles irão construir, por exemplo, um receptivo para um grupo de empresários”, explica.
A oportunidade de realizar o curso paralelamente a uma das maiores feiras de fornecedores de serviços do setor de eventos será utilizada como aprendizado para muitos participantes. “Com base em tudo que falamos, cada ministrante sairá com um grupo para passear pela feira e eles terão que analisar toda a estrutura, o que cada expositor está fazendo de certo e até mesmo o que ainda precisa ser ajustado. O mercado em Belém está em expansão. Depois do Hangar o leque de oportunidades cresceu consideravelmente. Hoje, as empresas tiveram que se especializar para atender tanto o evento de micro, quanto o de macro porte, e essa qualificação da mão de obra é fundamental”, frisa Marcelo Pinheiro.
Gláucia Santos, de 32 anos, é empreendedora individual de eventos infantis e está ansiosa para desenvolver as novas habilidades adquiridas. “Fiquei sabendo do curso através de um amigo, no início tive receio de ser mais um daqueles em que só escutamos e não absorvermos muitas coisas, mas a metodologia está excelente, é prática desde o primeiro minuto. Sempre desenvolvi minhas atividades com o dom, na cara e na coragem, mas agora estou muito mais qualificada e também pude conhecer como é feito todo o processo de planejamento de outros setores. Acredito que a realização do curso ser no Hangar somou muito, pois aqui é um centro de convenções que recebe os maiores eventos de Belém. Já estou cheia de ideias e quero colocar todas em práticas e aumentar o meu negócio”.
Texto: Fernanda Scaramuzzini / Ascom OS Pará 2000 – Foto Genildo Mota.
Ver-o-Peso completa 386 anos nesta quarta-feira (27) (Foto: Cézar Magalhães)
Uma feira que nunca dorme. Um grande centro de compras com uma rica variedade de frutos, peixes, ervas, artesanato. São 386 anos de histórias vividas todos os dias por vendedores e clientes em um dos principais cartões-postais de Belém. Localizada às margens da Baía de Guajará, a feira do Ver-o-Peso faz parte de um complexo arquitetônico e paisagístico, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
A partir das 10h, um bolo de vários metros será repartido entre os presentes logo depois dos parabéns. O rei do carimbó, Pinduca, será atração da festa com show do ritmo que é a cara do Pará. O brega também terá espaço no festejo com apresentação do cantor Edilson Moreno que já garantiu, “não vou deixar ninguém ficar parado”. A programação de aniversário do Ver-o-Peso começou às 6h de hoje.
FRUTAS. De todos os tipos e tamanhos, de diversos cheiros e cores. A área reservada às frutas chama a atenção de quem passa pela maior feira livre da América Latina. As vendas começam cedo e a movimentação se estende por toda a manhã.
Com a voz mansa e jeito tranquilo, Raimundo Mousinho, o “Seu Maranhão”, atende os clientes em sua barraca, onde as tradicionais castanhas-do-pará ocupam lugar de destaque. Já se vão 40 anos desde que saiu do Maranhão para adotar Belém como sua cidade. “Aqui eu conheço todo mundo e todo mundo me conhece. Já me sinto mais paraense que maranhense”, conta.
Perto da barraca de Seu Maranhão, Edilson das Chagas vende uma das principais riquezas dos paraenses: açaí.
Há cerca de 40 anos ele vive a rotina do Ver-o-Peso. “Eu considero isso aqui a minha casa. Nunca tive tristezas aqui, sempre ganhei meu ‘trocado’ e é como se tivéssemos nos tornado uma família”, diz.
Ele conta que começou a trabalhar no local por acaso e que hoje já não se imagina em outro lugar. “Eu pretendo ficar aqui para sempre, ficar velhinho aqui. Passo mais tempo na feira do que em casa”.
Cliente antiga do Ver-o-Peso, a doméstica Olga Gonçalves, 70, escolhe as mercadorias com cuidado. Todos os dias ela vai à feira só para comprar frutas. “Aqui tem muitas ofertas, por isso venho há muitos anos. Alguns vendedores já me chamam até pelo nome”, afirma.
ARTESANATO. As mãos ágeis do artesão Alonso dos Santos decoram uma cuia em poucos minutos. A experiência de 30 anos de trabalho rende belas peças feitas de palha, sementes e madeira, que encantam os turistas que visitam o Ver-o-Peso.
Aos 18 anos de idade, através da influência da família, Alonso chegou à feira para trabalhar. “Já me acostumei com o Ver-o-Peso, esse é um trabalho que eu gosto muito. Aqui você conhece pessoas de todos os tipos e lugares”, diz.
Ele diz que, mesmo com tantos anos de trabalho, a diversidade da feira sempre o encanta. “O Ver-o-Peso é o coração de Belém. Daqui ele se ramifica e vai para todos os lugares. Um pouquinho de cada interior do estado está aqui dentro, é como se fosse um ponto de encontro“.
O gerente Paulo Sérgio Pinheiro é um dos clientes fixos da área de artesanato. Para ele, a beleza do Ver-o-Peso é o mais marcante do local. “A vista da baía é o que eu mais gosto. Só essa visão que você tem daqui já desestressa. O Ver-o-Peso tem uma variedade única de cheiros, sons e cores”.
ERVEIRAS. Os milhares de vidrinhos coloridos e com promessas milagrosas já são uma marca registrada do Ver-o-Peso. É impossível não se render aos rótulos com nomes divertidos e às misturas das famosas “garrafadas”. O poder das ervas é o que sempre motivou a costureira Maria da Glória Gonçalves a frequentar o local toda semana. “Há 42 anos eu moro aqui em Belém e venho sempre na feira. Já tenho até os locais fixos onde gosto de comprar”, afirma.
Ela percorre as barracas e conta com o ensinamento das erveiras para preparar remédios e banhos. “Gosto das folhagens, ervas, óleos. As erveiras são muito boas e sempre peço para me ensinarem os remédios ‘da terra’. Aqui tem tudo que você precisa”.
Há 27 anos trabalhando como erveira, Socorro “Loura” se emociona quando fala do Ver-o-Peso e da profissão que já se estende por quatro gerações de sua família. Seus laços com o local vêm desde a infância. “Eu andava por aqui desde pequena, vinha com a minha mãe. Era bem diferente, as coisas ficavam expostas no chão, agora já é bem mais bonito”, relembra.
Para ela, a feira é o mais belo cartão-postal da cidade. “Eu tenho muito orgulho de trabalhar aqui, esse lugar é a minha vida. Minha história está aqui, aqui foi que construí minha vida e criei meus filhos. Se eu pudesse, atava uma rede e dormia aqui na minha barraca”, diverte-se.
MERCADO DE PEIXE. Um dos principais símbolos do Ver-o-Peso, o imponente Mercado de Peixe é um dos pontos mais movimentados do local. Inaugurado em 1627, com estrutura toda em ferro, ele concentra diariamente uma impressionante variedade de pescados.
Às 2h, o movimento dos vendedores já é intenso no mercado. É hora de preparar a mercadoria para receber os clientes que não tardam a chegar. Antes mesmo de o sol nascer, a comercialização de produtos é grande. Há 35 anos, o peixeiro Emanuel Raiol vive essa rotina e conta que ali realizou um grande sonho. “Conseguir o meu próprio box era um sonho para mim, antes eu alugava um espaço para trabalhar. Demorou, mas eu consegui realizar isso aqui no Ver-o-Peso. Esse lugar é minha vida, minha segunda casa”.
Cliente antigo do Ver-o-Peso, Merivaldo Gonçalves, 76 anos, passeia tranquilamente pelo mercado. A ida ao local traz lembranças do tempo em que ele trabalhava na feira. Merivaldo se sente à vontade e conta que o que mais gosta é admirar a paisagem. “É como se fosse a minha casa, é uma beleza. Eu gosto dessa arruaça, desse cheiro. Isso não tem em nenhum outro lugar, só no Ver-o-Peso”.
PEIXE FRITO E AÇAÍ. A dupla peixe frito com açaí é imbatível quando o assunto é comida no Ver-o-Peso. Preferência de milhares de paraenses, o prato faz sucesso na área de alimentação da feira. O açaí é batido na hora e pode ser acompanhado de farinha d’água ou farinha de tapioca. “Quem mais consome é o pessoal aqui de Belém mesmo, os trabalhadores da feira. Os gringos às vezes não encaram não”, afirma Alcemi Pinheiro, que trabalha no local há seis anos.
Sua relação com o Ver-o-Peso começou quando ele se dedicava à venda de frutas. Depois, resolveu trocar o ofício pela venda de comida. “Sair de casa muito cedo era perigoso, aqui o movimento é mais tarde, começa umas 5h. Eu gosto muito desse lugar, é daqui que tiro meu sustento”.
Extraído do DOL, com informações do Diário do Pará.
Com a proposta fomentar e conduzir políticas públicas que fortaleçam o Sistema da Gestão Ambiental no Estado do Pará, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) irá promover o Seminário Interno sobre a Política Nacional e Estadual de Educação, que tem como principal objetivo mostrar e apoiar programas, projetos e ações que estejam voltadas ao desenvolvimento de atividades em Educação Ambiental como forma de fortalecer e conduzir a institucionalização dessas políticas.
| Data: | 26/03/2013 às 08:00 |
| Expiração: | 27/03/2013 17:30:00 |
| Local: | Auditório Eduardo Lauandi |
| Endereço: | Escola de Governo – Avenida Almirante Barroso |
| Contatos: | Assessoria de Comunicação – (91) 3184-3341 |
Fonte: Agência Pará
eventosreais.wordpress.com 